sexta-feira, 2 de novembro de 2018

honestidade implacável
sustentação sistemas sustentável
sustentabilidade
sustenta!
não adianta chorar o leite derramado
egregora que espalha o ódio
desonra total
fogo estranho consumindo
estanho pólvora estrondo
atmosfera
fera 
feroz
ferida
fere o horizonte e não mais espera
espeta o som com seu estrondo
e anuncia o início de mais uma era
não adianta chorar o leite derramado
tudo era espera
esperma derramado
9 meses
e cega 
agora é só o futuro que nos espera
já passou tempo demais
modernidade também tem caos
cai baderna 
taverna taberna
caverna dos antigos discidentes
descendentes do ramo
toma lá dá cá
e agora?
quem é que governa?
a ordem instituída não mais me contempla
tampouco o ramo que há em mim
o mesmo de jessé jesus eunices e marielles
o podre de nós às vezes se veste de padre
pastor...
o estranho de nós é um dia querer merecer

nunca! 

esse merecimento aí nunca vem!
e talvez sorte seja o sentido mais real 
da palavra amor
um norte para guiar seja pra onde for