essa minha vontade de soltar a voz
pronto! soltei!
e agora to eu aqui sozinha
no meio das rodovia
contando césares alquimistas
sendo salva pelo luis das balinha
caio tropeço corpo todo no chão
meu grão, minhas contadas migalhas
ponta à ponte
rosea céu maduro do verão
roseia a tarde fina
do dia em que a lisura
desceu lisa escorregadia pela garganta
que nem meus dedos em você
pétala riso fulgor
rosa e vaga a esperança
porque é agora que se vive
calma!!!
é com calma que se vive
é com calma que se sente
a seiva subindo até a pinta da folha
e pinga
pingo eu!
tranquila
sossega
sopra o ar inspira prende solta
trás a esperança de volta
esperançando o viver agora!